domingo, 8 de julho de 2012

Ana Elise

Como assim? Não acredita? Claro que é verdade. Porra meu amigo, estou falando que é verdade. Eu já menti alguma vez pra você? Pois é, estou falando. Eu estava lá, já deitado, querendo dormir e ela veio toda fogosa. Rapaz, aquilo tem um fogo! Tem hora que eu até acho que não dou conta. Sério. Que tomando remédio. Porra nenhuma. Só cerveja mesmo. Hahahaha, seu gracista. Claro que não. E você com seu Jack 3D? Rapaz aqui é só no feijão, melhor, na cerveja e na picanha. Que maconha o quê. Sou macho rapaz.  O senhor vai me deixar contar, ou vai ficar aí fazendo piadinha?  Raspa a cabeça dele só de um lado. Já que gosta de fazer gracinha. Claro! E depois pinta de amarelo a metade que ficar cabeluda.  Posso pegar um café ali? É de hoje né? Estou brincando, sei que aqui os senhores são exigentes.

Pois é, cara. Estava lá, já deitado, prestes a dormir e ela chega. Rebolando aquele bundão que você fica comendo com os olhos. Fica sim! Acha que sou bobo? Que não fico seguindo seu olhar quando ela chega? Claro cara, tem que olhar, mas se por a mão... Sei sei. Eu conto. Aí rapaz, ela vem e me propõe a conversar na minha quarta língua. Você sabe que sou poliglota né?  Falo português, normal, oral e anal! Aí ela vem propor fazer um analzinho básico. Tenho certeza que alguém, que eu estou olhando agora e não quero dizer o nome, comentou que adoro isto. Sei... não falou nada.  Você é um grande filho da puta. Isto sim. Fi-lho-da-pu-ta. Mas deixe-me continuar, sua mãe não tem nada com isto. Mas que você é, ah isto é. Fiz de jacu. Falei que não tinha coragem, que era coisa suja, que não topava. Bicho, ela foi ficando puta. Falando que não era possível, que tinha guardado aquilo para o cara da vida dela, que me escolheu, falou que eu era piegas. Sim! Pi-e-gas. Logo eu! Chegou a ameaçar ir embora. Puta de tudo. Ficou mesmo. Eu fiquei tentando desconversar pra ganhar mais tempo. Deixa pegar mais um café ali. A mocinha não vai fazer o pezinho não? Ah é? Fica com o pescocinho irritado? E uma bichona mesmo. Mete a navalha nele e corta fora.

Mas ela foi ficando puta, mais tão puta, que quando vi que a coisa ia ficar feia pro meu lado, falei que topava. Jorginho aqui já tinha descansado e já era o Jorge! Para de sacanagem, Jorgito um caralho. Aliás, ele nem tava no modo pinto. Já havia passado pro modo caralho. Cara, arranquei a calcinha dela, ela de quatro, começo a lamber o brioco, ela rebolando, dedinho inicial, ela rebolava mais, coloquei o bicho em posição de ataque e aí, meu amigo, você nem imagina, só alegria. Vai imaginar o cacete. Deixa de ser prego. E aí que a filha da puta gozou. Louca. Gritou. Fiquei com medo de ser expulso do prédio. Calma, vai errar a navalha aí e cortar o pescoço deste infeliz. Bem que ele merece, tens razão. Trem de doido. Pois é. Dormiu tranquilinha. O bichinho era rosadinho, você precisa ver. Porra nenhuma, vai ver nada. Vai ver é meu pau de óculos. Seu gracista. Paga aí e vamos lá pro Temático. Ela vai nos encontrar lá. Ai de você se comentar qualquer coisa. Juro que te mato...

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